GUIA.HEU
20 Anos
Das insuflações - Magnetismo curador
Crianças e Adolescentes DESAPARECIDOS
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____133. O sopro traz consigo a vida: é uma emanação pessoal ativa. A insuflação deve, portanto, ter uma ação curadora. Tem um efeito bastante poderoso.
____Os efeitos benéficos da insuflação foram observados em todas as épocas, como os do tocar, e desde os primeiros tempos do renascimento do magnetismo o sopro foi assinalado como um dos meios magnéticos mais ativos.
____Em alguns pacientes, diz o Sr. de Jusieu, em seu sábio e judicioso relatório ao rei, o calor, insinuado no estômago pelo sopro, espalhava-se prontamente por todo o corpo e determinava ligeira umidade e suores.
____Emprego, diz o Sr. de Bruno, um processo dilatador, calmante e fortificante: é o sopro quente sobre a parte irritada e onde as dores são muito vivas. Sirvo-me do sopro em várias circunstâncias, e sempre o emprego com êxito. (Aubin Gauthier).
____134. A insuflação é quente ou fria. Aquece e é ao mesmo tempo tônica, dilatadora, dissolvente e calmante. A fria é refrigerante. Uma ativa as correntes e carrega, a outra rompe as correntes e desprende.
____135. Para soprar quente, coloca-se sobre a parte do corpo em que se quer ativar um pano dobrado em quatro, como um lenço (lã, linho ou algodão), mas a flanela branca é preferível. Aplica-se a boca sobre esse pano, e armazenando bastante ar, sopra-se uma expiração muito lenta e o mais prolongada possível, sem empregar contração nem força. Quando se tem chegado ao fim da expiração e sente-se que vai faltar o sopro, levantase a boca, aspira-se algum tempo o ar para encher os pulmões; depois deste processo, coloca-se de novo os lábios no pano, e começa-se outra insuflação.
____Assim continua-se tendo cuidado, no intervalo de cada insuflação, de nunca abastecer-se de ar conservando os lábios apoiados no pano: além do perigo de absorções mais ou menos nocivas para o operador, esta maneira de proceder poderia, até certo ponto, prejudicar o efeito propulsivo que é o caráter especial da insuflação.
____É também necessário não soprar quente diretamente sobre a pele, depondo nela os lábios sem um isolador: além do mau efeito que podem produzir os contatos que a decência exclui, a insuflação quente prolongada não tem efetivamente toda a sua ação senão quando é praticada através de um corpo permeável intermediário; a espessura das roupas e das cobertas favorece-a em vez de lhe ser nociva.
____136. Entretanto, pode-se às vezes exercer uma ação quente pelo sopro sobre certas partes que as conveniências permitem insuflar diretamente, tais como os dedos, as mãos, os braços, os olhos, algumas articulações, o alto da cabeça. Pode-se então soprar diretamente sem empregar nenhum pano intermediário. Neste caso, faz-se a insuflação na distância de alguns centímetros, sem pousar os lábios, e, em vez de uma longa expiração, faz-se expirações curtas e sucessivas, como quando, por ocasião dos grandes frios, procura-se reaquecer os dedos, a fim de evitar-se a dormência. Estas insuflações quentes à distância são mais dilatadoras e calmantes que as primeiras. Empregam-se principalmente com vantagem em todos os estados congestivos sanguíneos ou purulentos, panarícios, moléstias suspeitas, tersóis, queimaduras, fluxões e enxaquecas.
____Tive ocasião de obter um dia sobre mim mesmo uma prova bastante concludente acerca do efeito benéfico dessas insuflações à distância:

Há cerca de vinte anos, estando junto à minha lareira, tive o descuido, ao tomar uma xícara de chá, de derramar todo o conteúdo dela, queimando-me completamente na parte dorsal da mão esquerda. Sobreveio-me a idéia de tirar deste pequeno incidente uma experiência, e, dividindo em duas partes iguais por um risco de lápis a superfície da queimadura, pus-me durante toda a tarde e com perseverança, a soprar uma das metades, tapando a outra com um cartão e deixando-a entregue a si própria. No dia seguinte pela manhã, verifiquei que até ao limite traçado a lápis, a epiderme da parte insuflada na véspera não tinha nenhum traço de queimadura, enquanto que, a partir deste limite, o mal havia seguido o seu curso e a epiderme da parte não insuflada estava tumefata. Esta prova parece-me concludente.

____137. As insuflações quentes têm um grande efeito sobre as articulações, sobre o alto da cabeça, o cerebelo, as têmporas, os olhos, as orelhas, o coração, o epigástrio, o baço, o fígado, a coluna vertebral e os rins.
____Combatem as obstruções, os engurgitamentos, as síncopes, as asfixias, as dores do estômago, as cólicas hepáticas ou nefríticas, as enxaquecas, as afecções glandulosas, a catalepsia, a letargia, as dores de ouvido, a surdez, as supressões, etc.
____Favorecem o movimento circulatório de todos os líquidos da economia e a transpiração, despertam os movimentos do coração e da respiração.
____Nas contrações espasmódicas a insuflação feita sobre uma região em que passa o tronco principal dos nervos que se vão distribuir num membro, basta para tirar a rigidez e tornar flexível todas as partes que recebem deste tronco nervoso a vida e o movimento; e, para fazer cessar o espasmo ou a contração, quando a insuflação produziu o seu efeito, que a calma sobreveio e a dor foi aliviada, cessa-se de soprar e conduz-se para as extremidades com o auxílio de passes à distância. (102)
____Depois de um parto laborioso feito pelo Dr. Thiriat, a criança nasceu meia asfixiada. Apesar dos meios empregados em casos tais, o Dr. Thiriat, professor de partos e médico nas águas de Plombières, não conseguindo chamá-la à vida, decidiu-se a agir mais diretamente sobre o coração e diafragma: aplicou sobre a região desses dois órgãos um pano seco e limpo, começou a soprar a quente sobre o coração, depois sobre toda a superfície do tórax, e deste modo chegou a estabelecer o funcionamento regular da respiração, determinando na criança uma primeira inspiração profunda. "Esta espécie de ressurreição, que eu desesperava de obter pelos meios ordinários, diz o Dr. Thiriat, realizou-se depois de cerca de uma hora de influxo magnético." (Extraído da Biblioteca do magnetismo, tom. IV, p. 149)
____Eu mesmo tive, muitas vezes, ocasião de observar a virtude curadora das insuflações, e pessoalmente devo-lhes um verdadeiro tributo de gratidão, porque em dois casos muito graves permitiram-me restituir a saúde a meus filhos.
____Eis o primeiro caso:

  • Meu filho tinha então cinco ou seis anos. Uma noite fomos despertados em sobressalto pelos seus gritos: à primeira vista julguei da gravidade de seu estado: sua voz era surda e sibilante, seus olhos cavos se enchiam de lágrimas. O nariz estava afilado, os músculos do pescoço, enrijecidos, os violentos espasmos que partiam do diafragma, a cabeça voltada para trás, a boca aberta, as narinas trêmulas e procurando debalde o ar que lhe faltava, tudo indicava que não havia um momento a perder. Concentrando toda a minha energia vital na idéia de disputar meu filho ao perigo que parecia ameaçá-lo, principiei a magnetizá-lo. Comecei desembaraçando-lhe a garganta, passando de leve os meus dedos em ponta desde a parte posterior das orelhas até aos ombros, seguindo os trajetos das jugulares, depois multipliquei as insuflações quentes por diante do pescoço, por detrás das orelhas e sobre a nuca. Quando vinha a sufocação, de modo que a criança se erguia ansiosa por sobre o travesseiro, e depois dobrava violentamente a cabeça para trás, prestes a perder a respiração, eu punha de lado as insuflações e impunha fortemente as mãos, uma sobre os rins, a outra sobre o umbigo, de modo a atuar sobre o diafragma, e logo depois as contrações cessavam. Recomeçava então vigorosamente a ação do sopro, que era também aplicado à base do coração e ao epigástrio.
    Pelas 9 horas da manhã, após cinco horas angustiosas, durante as quais minha mulher e eu havíamos passado por todas as alternativas da dúvida e da esperança não somente a criança estava salva, como ainda não restava da moléstia nenhum traço; e ao vermos o sorriso do nosso filho inteiramente curado, interrogamos a nós mesmos se não tínhamos sido o joguete de um terrível pesadelo.
  • Em outra circunstância, na época em que a influenza assolava Paris, tinha então meu filho quinze anos. Num domingo ele preparava-se para sair depois do almoço, quando, de repente, sem que nada pudesse fazer prever o que ia acontecer, o menino atirou-se sobre uma poltrona queixando-se de um incômodo súbito; o seu rosto decompunha-se, invadia-o um frio glacial, e ele queixava-se de dores vivas na nuca. Essas dores tornaram-se em alguns momentos muito intensas, a ponto de se tornar impossível despi-lo e transportá-lo para a cama: qualquer movimento era-lhe doloroso, e toda a mudança do lugar era-lhe impossível. Ignorávamos por completo a que atribuir este mal fulminante que nos enchia de inquietação; debalde procurava-se levar o calor às extremidades geladas, e meio algum dava bom resultado. Tomei a deliberação de me postar diante da poltrona em que jazia meu filho quase inanimado, tomei-o pelo corpo, e fiz-lhe demoradas e ardentes insuflações sobre o coração; bastou isto para reanimá-lo. Em poucos instantes o calor voltou aos pés, às mãos, ao rosto: e o sangue, afluindo ao cérebro, que parecia até então inanimado, provocou fortes comichões na testa e no couro cabeludo. Aproveitei-me deste momento para despi-lo e deitá-lo, e instalei-me à sua cabeceira, recomeçando as insuflações sobre a nuca e sobre o coração, alternandoas com passes e imposições. O menino caiu numa meia sonolência que, pelas seis da tarde, terminou pelo repouso, tirando-nos por último, de nossa cruel ansiedade. Tudo tinha acabado, e não existia mais traço algum desse mal misterioso e súbito, que durante toda a tarde nos tinha sobressaltado; o doente recuperava o seu apetite e alegria, teimando em levantar-se, imediatamente, para compartilhar do jantar, como de costume.

____Evidentemente, às insuflações devemos esta transformação visível de um estado crítico que nos tinha alarmado tão intensamente. Um de nossos amigos presentes, que se associara às nossas angústias e à nossa alegria conforme as peripécias do tratamento, pode dificilmente acreditar naquilo que presenciaram os seus olhos!
____138. As insuflações não atuam somente no começo das moléstias agudas de marcha rápida, como a que acabamos de citar; das longas síncopes, imagens da morte, em que a alma parece ter abandonado para sempre o seu invólucro, o sopro, quente retém a vida prestes a escapar-se e induze-a às funções que deve desempenhar.
____Os anais magnéticos fornecem-nos numerosos exemplos de ressurreições deste gênero.
____Eis dois fatos dignos de nota:

  • O primeiro é relatado por Puységur em seu livro Recherches physiologiques. A Sra Princesa de Ligne, da família Pozzo di Borgo, que com certeza jamais ouvira falar em Mesmer nem de sua doutrina, tinha doente um de seus filhos de berço. Obrigada a sair para negócio importante, aproveitou-se do momento em que seu filho adormecera: mas qual não fora a sua surpresa quando, ao entrar em casa, viu todos os seus em pranto: a criança jazia inanimada em seu berço. O médico que, a toda pressa, se chamara, não havia ainda chegado! Sem ouvir mais, sem dar um gemido, obedecendo apenas ao sentimento maternal que a dominava, a Sra de Ligne precipitou-se para seu filho, arrancando-o do berço e, no transporte de seu delírio, atirou-se ao chão sobre o tapete, envolveu-se, juntamente com o corpinho da criança, em tudo o que pode encontrar para reanimá-lo, apertou-o de encontro ao coração, e cobriu-o com o seu hálito. Assim conservou-se numa espécie de êxtase doloroso, e como que aniquilada em sua profunda dor. Ninguém ousou aproximar-se, nenhuma força humana seria capaz de arrancá-la a essa atração onde o sentimento materno prendeu-a magneticamente, quando finalmente os gritos da criancinha chamaram-na à realidade tirando-a da sua imobilidade. Ergueuse, descobriu-a, e a criança estava salva!... Não está aí patente, diz Puységur, um admirável exemplo de magnetismo instintivo?
  • O segundo fato é referido pelo Dr. Foissac: Entre as curas operadas pelo Dr. Desprez, há uma, diz ele, que é importante notar: a de sua mulher. Em conseqüência do parto, ela experimentou acidentes muito graves, contra os quais todos os socorros foram inúteis. A doente perdeu forças, e sentindo-se aproximar-se da morte, dirigiu a seu marido um último adeus e caiu sem sentidos. Seus irmãos e suas amigas, acreditando-a morta, quiseram tirar o Dr. Desprez do quarto, mas, retido não sei por que esperança, ele recusou-se e pediu que o deixassem a sós com ela. Logo que saíram, apressa-se em fechar a porta, despe-se, deita-se junto de sua mulher, toma-a em seus braços, e procura reaquecer o seu corpo gelado com o seu hálito e contato. Ao cabo de vinte minutos, ela dá um profundo suspiro, abre os olhos, reconhece-o e recupera a palavra!... Poucos dias depois, estava restituída à saúde. (Foissac, Rapports sur le magnétisme, p. 272)

____Estes dois fatos notáveis que li na obra de Aubin Gauthier, traziam-me ainda pensativo, quando sobreveio, no 11º regimento de couraceiros de que eu fazia parte, um terrível acidente: um dos nossos camaradas, o capitão B... ao montar um cavalo foi violentamente atirado ao chão, sobre a calçada por uma repulsa inesperada do seu animal, e nesta queda, tendo ofendido a cabeça ficou sete ou oito dias sem sentidos.
____Todos os dias íamos ao hospital, para onde ele fora transportado, receber notícias do nosso infeliz camarada. Ainda o vejo estendido como um cadáver naquele leito do hospital com o rosto macilento, imóvel, os braços nus pendentes para fora do leito, por sobre vasos colocados no chão, a fim de receberem o filete de sangue que lentamente escoava-se gota a gota, da veia aberta pelo bisturi. Faziam-se tentativas para tirá-lo do seu estado de letargia sangrando-o ligeiramente.
____Esta singular maneira de chamar à vida a este corpo inerte, que parecia exangue revoltava-me a lógica e o bom senso, e várias vezes nestas visitas quotidianas, tive a idéia de aconchegar o pobre moribundo aos meus braços e fazer-lhe insuflações no coração, convicto de que eu lhe restituiria assim a vida mais rapidamente, do que poderiam fazê-lo aquelas sangrias mortíferas; porém, nessa época, eu não possuía ainda o fervor, nem a experiência que a prática me deu mais tarde, e confesso, para minha vergonha, que não tive a coragem de minha opinião.
____Seria, afinal, muita ousadia em meu modo de pensar colocar-me de encontro às tradições rotineiras do hospital, e demais eu devia contar com a disciplina militar que mantém todas as iniciativas à distância!
____Somente no oitavo dia o nosso pobre camarada recuperou os sentidos, porém, devido ao tratamento que sofrera, caiu num tal estado de prostração, que, depois de uma longa convalescença o cérebro anemiado foi atacado de loucura e alguns meses mais tarde sobreveio a morte.
____A minha intervenção logo após o incidente teria conseguido salvar o meu camarada? Não o teria afirmado nessa época; mas hoje, depois de tudo quanto tenho visto, estou intimamente convencido, e há vinte anos que esta idéia muitas vezes me enche de pesar.
____139. A insuflaçâo é um dos meios de auscultação mais seguro. Quando ela desenvolve um bom e suave calor, e que a corrente calórica repercute profundamente e ao longe ramificando-se aos órgãos vizinhos do lugar em que se sopra quente, é um sinal de circulação livre e normal.
____Se a insuflação não desenvolve nenhum calor ou muito pouco pelo menos, e que o calórico não se irradia em derredor do ponto insuflado, é sinal que as partes estão congestionadas e que se está em presença de um estado congestivo sanguíneo, mais ou menos acentuado.
____Enfim, se a insuflação desenvolve uma comichão, um prurido, a sensação penível de um contato mais ou menos doloroso, uma queimadura, é que no ponto insuflado há obstrução e falta de circulação nervosa.
____Para auscultar a coluna vertebral, faz-se deitar o paciente sobre o ventre e procedese a insuflações sucessivas a partir da nuca até abaixo dos rins, e seguindo cada vértebra nos pontos de inserção dos ramos nervosos.
____Seguindo esse método, pude muitas vezes descobrir pontos doentes em lugares onde os meios comuns de auscultação nada poderiam encontrar.
____Um indivíduo, Sr. R. de 60 anos de idade, atacado de perturbações graves na bexiga, tinha sido muitas vezes auscultado por diversos especialistas que nada haviam encontrado de anormal na coluna vertebral. Fiz colocar o Sr. R. sobre a cama, e dispusme a explorar o trajeto raquidiano pelo sopro. Quando cheguei ao nível das vértebras lombares, o meu doente, que até então não se mexera com as primeiras insuflações moveu-se bruscamente perguntando-me o que lhe havia eu enterrado no dorso. Dificilmente convenci-o de que a minha ação tinha sido uniforme, e que tão somente o meu sopro havia determinado aquela sensação dolorosa. Tive que recomeçar muitas vezes para convencê-lo, e depois de muitas provas ficou demonstrado absolutamente que ao nível das primeiras vértebras lombares havia uma região muito limitada que recebia de meu sopro uma ação diferente daquela que era exercida tanto acima como abaixo. Esse ponto correspondia ao principal tronco nervoso que vai precisamente levar a enervação à bexiga e a todos os órgãos que lhe são dependentes. No fim de algumas semanas, quando o tratamento magnético regularizou a circulação nervosa, a sensibilidade mórbida desse ponto lombar desapareceu, e a enervação fez-se de então em diante sem parada e sem obstáculo...
____140. A insuflação fria, dissemos, possui uma ação essencialmente dispersiva e refrigerante. É um dos mais poderosos processos de dispersão, de que falaremos mais tarde.
____Para soprar frio, fica-se colocado numa distância de 50 centímetros a um metro, e dirige-se sobre o ponto que se quer atuar um sopro rápido e violento, como se quisesse soprar de longe uma luz e apagá-la.
____O sopro frio se emprega e com vantagem nas dores de cabeça, nas agitações febris, convulsões, ataques nervosos.
____Se ao magnetizar sobrecarregou-se a cabeça ou o epigástrio, pode-se ter certeza de desembaraçá-los soprando frio e de longe. (Deleuze)
____141. Quando se quer fazer uma insuflação sobre uma lesão que repugna insuflar diretamente, pode-se empregar um tubo de vidro do comprimento de 20 a 30 centímetros e de diâmetro um tanto avantajado. Coloca-se a extremidade inferior em um pano que se estende sobre a parte doente, apoiam-se os lábios sobre a outra extremidade e o sopro penetra tão perfeitamente como se a boca estivesse em contato.

Ver também:
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