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Concluímos que: nas psicografias mediúnicas intuitivas correm, predominantemente, manifestações_anímicas . Isto é,- no caso específico desta psicografia intuitiva - a inspiração se limita apenas à ideia, à sugestão, à informação preliminar, e, o resultado - a psicografia propriamente dita - é fruto de uma inspiração inicial acrescida da participação anímica (intuição - pensamento do próprio médium). [0]
Médiuns intuitivos escreventes são aqueles com quem os Espíritos se comunicam pelo pensamento e cuja mão é conduzida voluntariamente. Diferem dos médiuns inspirados em que estes últimos não precisam escrever, ao passo que o médium
intuitivo escreve o pensamento que lhe é sugerido instantaneamente
sobre um assunto determinado e provocado."São muito comuns, mas também muito sujeitos a erro, por não poderem, muitas vezes, discernir o que provem dos Espíritos do que deles próprios emana."
A transmissão_do_pensamento também se dá por_meio_do_Espírito_do_médium, ou,
melhor, de sua alma. O
Espírito livre, neste caso, não atua sobre a mão, para fazê-la escrever;
não a toma, não a guia. Atua sobre a alma, com a qual se identifica. A alma,
sob esse impulso, dirige a mão e esta dirige o lápis.
Notemos
aqui uma coisa importante é que ...
Mas, sendo assim, dir-se-á, nada prova seja um Espírito estranho quem escreve e não o do médium. Efetivamente, a distinção é às vezes difícil de fazer-se, porém, pode acontecer que isso pouca importância apresente. Todavia, é possível reconhecer-se o pensamento sugerido, por não ser nunca preconcebido; nasce à medida que a escrita vai sendo traçada e, amiúde, é contrário à ideia que antecipadamente se formara. Pode mesmo estar fora dos limites dos conhecimentos e capacidades do médium.
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