A eletroencefalografia é um dos maiores instrumentos de investigação
para epilepsia. A forma mais freqüentemente utilizada, é o eletroencefalograma (EEG) que é um registro da atividade elétrica cerebral usando
eletrodos. Conseqüentemente, os sinais obtidos são apenas uma medida grosseira
da atividade neural.Nem todos os neurônios produzem atividade elétrica no EEG. Os que
produzem são principalmente as células piramidais,
portanto a minoria, que são capazes disso por 2 razões:
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- elas
estão dispostas paralelamente umas às outras e perpendicularmente à
superfície do córtex
cerebral.
- As
suas ramificações dendríticas são bastante assimétricas, superficiais,
que produzem momento da atividade excitatória uma eletronegatividade apical
e o resto (no pólo oposto) fica positivo. Isso forma um dipolo, e portanto
dá uma diferença de potencial que será mostrada no EEG.
Assim, a atividade do EEG, provém essencialmente das correntes sinápticas
das células piramidais que apresentam a disposição
dipolar e paralela ideal para amplificar seus potencias. |
http://www.icb.ufmg.br/~neurofib/NeuroMed/Seminario/Epilepsia/eletroen.htm
(Link desativado) |
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