EMBALAGEM DO RADIOFÁRMACO SAMÁRIO. Atendimento com radiofármacos no Brasil cresce 10% ao ano
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Vida
curta
A
Constituição Brasileira prevê que a produção de elementos_radioativos é monopólio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
e seus organismos subordinados. O Ipen, por exemplo, fabrica o Flúor-18
que tem curta meia-vida e portanto deve ser utilizado nas suas
proximidades, em São Paulo. "A cidade mais distante que podemos
atender com este radiofármaco é Campinas", diz Cláudio
Rodrigues. Por isso, existe uma demanda dos setores médicos e científicos
para flexibilizar a produção do Flúor-18 e permitir a hospitais
operar babyciclotrons, sob a fiscalização da CNEN. "Só assim
teremos o radiofármaco nas quantidades e no prazo necessários",
justifica o médico Jairo Wagner, responsável pelo setor de Medicina
Nuclear do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Na sua
opinião, um hospital de porte necessita do 18-FDG, no mínimo, duas
vezes por dia, mas o Ipen só consegue fornecê-lo duas vezes por semana
http://www2.uol.com.br/sciam/materia_capa_6.html
(Link desativado)
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