Manuel da Rocha, casado no Brasil.
(Considerando inclusive o atestado na
"Carta Patente" de Manuel da Rocha Pimentel, informando que suspeitava ser de nobreza, isto é, descendente de D. Pedro de Aragão)

(Miguel Pinto Pimentel, que já estava na Capitania do Espirito Santo em 1614, Hipótese: filho de Lucrecia Pimentel e Amarao Pinto, irmão de Manuel da Rocha acima)


- Em 1614 faz Francisco de Aguiar Coutinho doação do resto das terras que possuía em Carapina a Miguel Pinto Pimentel, que já era possuidor da sesmaria de Vicente Vaz, por compra que a este fora feita, como também possuía as de Gaspar do Couto por herança, terras essas que foram doadas por Vasco Fernandes Coutinho Filho, ficando assim Miguel Pinto Pimentel possuidor de todo o terreno compreendido no distrito de Carapina; de posse deles tratou então Pimentel de demarcar todo o terreno de que era senhor, o que se realizou pelo Ouvidor Julião_Rangel_de_Souza, fazendo-se as demarcações necessárias nas árvores para servirem de marcos divisórios. Pimentel fundou ali uma fábrica e engenho de açúcar que prosperou, falecendo em
1644, depois de 30 anos de residência naquele lugar, deixando por sua morte todos os seus bens ao Colégio dos Jesuítas, que continuaram a lavrar os terrenos e a fazer muitas obras, das quais ainda hoje se vêem as ruínas. Esta doação foi feita de Portugal pelo donatário. [27]



(Hipótese: Manuel da Rocha acima, provavelmente avô de Bárbara da Rocha, que estava em Vitória-ES no ano de 1650, aproximadamente, quando nasceu sua filha Lasária de Mendonça)

Belchior Homem [de Azevedo; fº Antº Riscado e Mariana de Távora; x 1° Rio (Candel.1°, 3), 7(?).11.1676 com suaprima; c.s.]
Lasária de Mendonça [Lázara, ° Vitória, ES, e † Rio (Campo Grande 3°, 103v), 30.06.1690, fª Miguel de Mendonça e Bárbara da Rocha]

BANHOS DO ARQUIVO DA CÚRIA METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
http://www.asbrap.org.br/documentos/revistas/rev_26_2019/b-banhos_acmrj.pdf

(Página 17)


Ver imagem para pesquisas e identificação dos pais


  • No Rio de Janeiro, entre as mais antigas, está a de João Freire de Andrade, ajudante do Presídio [c.1635, Lisboa - ?], que deixou descendência do seu cas., em 1665, com Leonor de Barros [c.1645, Lisboa -] (Rheingantz, II, 194).
  • Ainda, no Rio de Janeiro, estabelecida em Paraíba do Sul, na região do Vale do Paraíba Fluminense, do Estado do Rio de Janeiro, registra-se a família de João Freire de Andrade, Sargento-Mor da Vila de Paraíba do Sul, que deixou geraçao do seu casamento com Maria Tomasia Xavier. Entre os descendentes do casal, registram-se:
    • 1 - o filho, Bento Xavier de Andradre, Capitão-Mor das Ordenanças da Vila de Paraíba do Sul. Deixou geração do seu cas. com Maria Pereira de Siqueira, filha de Francisco Pereira de Azevedo, Capitão das Ordenanças da Vila de Catiá (?), e de Angela de Siqueira.
    Fonte: Dicionário das famílias brasileiras

 

Pai: (Hipótese) João_Freire_de_Andrade e Maria Tomasia Xavier
(mensionados acima)

Para validação das hipóteses supracitadas considerar inclusive os nomes...



Casamento:

Simão do Couto Pimentel

Cristina de Andrade
(* cerca de 1650)

Hipótese
: Irmão do Capitão da Serra da Capitania do Espirito Santo, em 1692, Manuel da Rocha Pimentel, que aparece no Anais da Biblioteca Nacional (RJ) - 1876 a 2018 - Ano 1955\Edição 00075 (1), conforme segue:



(Certamente: Irmã de Manoel Freire de Andrade)

Suplicante num processo de inventário, o tetraneto:
A = Suplicante Jose Freire de Andrade


Moravam no ES [71]

Filhos:

  1. Miguel Pinto Pimentel cc Madalena de Barros
    (* cerca de 1680 - + ?)
    (Em 1727 era Juizes ordinários na Capitania do ES)


  2. Francisco(a) Xavier

  3. Simão do Couto Pimentel

  4. Alferes Eusebio do Couto Pimentel, natural do ES, que ditou seu testamento na vila de São Salvador-RJ a 29-11-1738. - hipótese, pelo sobrenome.

    Foi a primeira vez casado em sua terra com Maria de Lemos, de quem teve uma filha falecida menor, pouco após a morte da mãe dela. Eusébio depois se casou com Francisca Nunes de Buri, também capixaba, viúva de Jose Aires de Ataide e neta de Luis Nunes. Francisca Nunes morreu em Campos, para onde o casal havia se mudado. O inventário de seus bens iniciou se em Campos no ano de 1730. Tiveram os sucessores listados no tit. NUNES.
    Eusébio teve a filha natural Vitória, mulata a quem alforriou.

  5. (hipótese, pelo sobrenome) Antonio Pimentel do Couto, que de acordo com o historiador sanjoanense Fernando Jose Martins, teria se casado com Isabel Barreto, filha de João Velho Barreto e Ana Gomes. [71]

    Deixaram os filhos anotados no tit. CORDEIRO DE ALVARENGA.
              
    Houve também um Antonio Pimentel c.c. Luzia Ferreira (ambos da vila de Vitória).
    pais de:
    1. Ana das Neves Pimentel c.c. o tenente Pedro Velho Celestino, nascido cerca de 1715, filho de Eusébio Cordeiro de Alvarenga e Margarida Coutinho de Melo  -  [71] - http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_C.html


  6. (Hipótese) Ines do Couto c.c. João Leitão


  7. Certamente: Joanna de Andrade c.c. Francisco Coutinho de Mello,
    Pais de
    1. Catarina de Jesus, nascida no Espírito Santo c.c. João Alvares de Marins
      Pais de:
      1. Ana, batizada em São Salvador a 26 de julho de 1754.

      2. Maria Teresa de Jesus, batizada em São Salvador a 7 de setembro de 1752, casada em São Salvador a 23 de julho de 1770 com Jose Ferreira da Cruz, nascido na freguesia de São Gonçalo de Campos, filho de Jose da Cruz e Antonia Ferreira de Jesus.

        http://marcopolo.pro.br/genealogia1/paginas/famES_A.shtml


  8. (Hipótese: filho de Simão do Couto Pimentel ou de outro Manoel da Rocha Pimentel - Capitão de serra em 1692)
    Manuel da Rocha Pimentel c.c. Roza Maria de Lirio
    - Era possuidor das terras de Jucú (região sul do Espírito Santo).
    (* cerca de 1690 - + 1760)

    Em 1720-1721 Capitão Manoel da Rocha Pimentel era Provedor dos Escravos de Possa Grande - Sabará-MG
    E, possuia 20 escravos, conforme Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (RJ) - 1937 a 1987 - Ano 1945\Edição 00009 (1)

    Em 07 de Junho de 1737 requereu ao Rei D. João V, a confirmação da Carta Patente do posto de Capitão de uma Tropa de Cavalos da Capitania do Espirito Santo, que tem 50(cinquenta) soldados. CTA:AHU- Espirito Santo, cx 03 doc. 04 CT:AHU-ACL-CU-007, cx 03 doc.213

    Fez seu testamento em 05-3-1759, faleceu em 08-2-1760


    Ver
    Vitoria em 1764.



Netas (Hipótese):


  1. Luzia do Couto

  2. Luiza do Couto c.c. Francisco Monteiro

 

 

http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_C.html

 

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