Avós:  João Alvares de Azeredo e Isabel Luisa Lorena 

Pais: Lancerote de Azevedo e Isabel Dias Sodré
(Depois de viúvo, Lancerote se tornou frade capuchinho)
http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_A.html


Pais: Vasco Fernandes Coutinho



Casamento:

Marcos de Azeredo, o velho

 Maria Coutinho

(*circa 1559 -Guimarães, Braga, Portugal + 
Vitoria, Espírito Santo, Brazil circa 1650-66) 

Marcos de Azeredo, nasc. c.1562, em Guimarães, Portugal, e falecido em Vitória, Espírito Santo, com testamento feito em 1618. Moço Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Cap. da Capitania do Espírito Santo. Deixou numerosa descen­dência, do seu cas., c.1589, com Maria Coutinho de Melo, filha bastarda de Vasco Fernandes Coutinho, 1° Donatário da Capitania do Espírito Santo - conforme vai registrado no título dos Melo Coutinho (vs.). Seus descendentes, po­voaram grande parte das Províncias do Rio de janeiro e do Espírito Santo.
http://www.azeredopassoscandelaria.com.br/pagina/nomes_origem.htm

Liderou uma entrada ao sertão em 1611, descobrindo as lendárias esmeraldas que, sabe-se hoje, eram apenas turmalinas. Desta expedição, participaram os filhos Domingos de Azeredo Coutinho e Melo e Antonio de Azeredo.

A entrada, formada por 17 brancos e 250 índios, partiu de Vila Velha do Espírito Santo em 1647 navegando em 25 canoas. As "esmeraldas" que trouxeram foram consideradas falsas - certamente eram turmalinas - porém obtiveram informações tão detalhadas sobre o interior que Salvador Correia de Sá e Benevides decidiu formar uma segunda tropa chefiada pelo seu filho João Correia de Sá. Esta entrada foi ainda mais desastrada, pois foi desbaratada pelos índios.

Ver pdf: Coutinhos

(Filha bastarda, conforme documento a seguir))

Familias Portuguesas, página: 850
https://bndigital.bnportugal.gov.pt/indexer/index/reservmanuscritos/aut/PT/162344.html

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http://www.morrodomoreno.com.br/materias/genealogia-dos-donatarios-do-es.html

Maria Catharina de Mello Coutinho

Marcos de Azeredo, o velho, nascido em Guimarães (Portugal) e falecido em Vitória (ES), deixando testamento de 19 de maio de 1618.
Consta que esse Marcos de Azeredo seja filho de Lancerote de Azeredo e Isabel Dias Sodré, fidalgos em Guimarães (Portugal), mas o linhagista lusitano Filgueiras Gayo o confirma muito vacilantemente.
Teixeira de Oliveira escreveu que um Marcos de Azeredo e um Miguel de Azeredo foram sobrinhos de Belchior de Azeredo, provido capitão mór do Espírito Santo por Martim Afonso de Souza no dia 3 de agosto de 1560.
Marcos foi cavaleiro da Ordem de Cristo e moço fidalgo da Casa Real. Ele passou ao Brasil com seu irmão Miguel, indo servir na capitania do Espírito Santo.
Esteve bandeirando na serra das Esmeraldas em fins do século XVI e lá voltou em 1611 a mando de D. Francisco de Souza, governador geral do Brasil. As pedras encontradas, contudo, eram turmalinas de baixo valor.
Em 1591 Marcos estava camarista em Vitória. Ele foi provedor da Fazenda Real (1607) e, desde 1598, da fazenda dos defuntos e ausentes. Esteve capitão mór governador do Espírito Santo (1605) por nomeação do terceiro donatário, Francisco de Aguiar Coutinho.

http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_A.html

 

AZEREDO - Sobrenome provavelmente de origem geográ­fica, embora não se conheça em Portugal nenhum lugar com este nome. Do substantivo comum azeredo, mata de azereiros. Em galego aceredo. O vocábulo pode vir de azereiredo, com redução do ditongo ei em e e haplologia (Antenor Nascentes, II, 34). O solar desta família era na vila de Betamos (hoje cidade), no reino de Galiza. Passou a Portugal na pessoa de Vasco Rodrigues de Azeredo, que viveu na vila de Guimarães (Anuário Genealógico Latino, 1, 15). Felgueiras Gayo, principia sua genealogia em Antonio Rodrigues de Azeredo, Escudeiro Fidalgo e juiz da Cidade do Porto em 1469, e Chanceler da Província de Entre Dou­ro e Minho. Deixou numerosa descendência do seu cas. com Constança Soares de Araujo (Gayo, Azeredos, Tomo 111, Título, 183). Foram quartos avós dos irmãos Miguel e Marcos de Azeredo, que passaram para o Brasil, conforme segue no próximo título. Brasil: Numerosas foram as famí­lias, que passaram com este sobrenome para diversas par­tes do Brasil, em várias ocasiões. Não se pode considerar que todos os Azeredos existentes no Brasil, mesmo proce­dentes de Portugal, sejam parentes, porque são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Azeredo. O mesmo se aplica no campo da heráldica; jamais se pode considerar que uma Carta de Brasão de Armas de um antigo Azeredo, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, porque não possuem a mes­ma origem. Uma das mais antigas famílias do Brasil, com este sobrenome, assinava a forma composta Azeredo Coutinho (vs.). No Espírito Santo, uma das mais antigas, a de Miguel de Azeredo, nat. de Portugal, que serviu no Bra­sil por 22 anos, onde foi Cap. e Gov da Fortaleza do Espí­rito Santo. Era irmão de Marcos de Azeredo, que foi o patriarca da citada família Azeredo Coutinho (v s.). Vieram acompanhando um tio, Belchior de Azeredo, CFCR, que veio nomeado cap. do Espírito Santo [1560] (Aro,. Gilson Nazareth). Linha Natural: O mencionado Miguel de Azeredo, deixou cerca de oito filhos naturais, havidos com Luiza Correia, filha ilegítima de Pedro Álvares Correia e de Antônia de Abreu. Cristãos Novos: No Rio de Janeiro: Ana, Brites e Esperança de Azeredo, irmãs [Parte Cristão Novo - 1713, pela família do pai - Correia Ximenes, e do avó materno - Paredes]; Brites de Azeredo [3/4 Cristão Novo - 1713, pela família do avô materno - Paredes]. Flá­vio de Carvalho, em sua obra Raízes Judaicas, fora os inte­grantes da família Azeredo Coutinho, registra mais 6 pesso­as com este sobrenome, envolvidas em Autos-de-Fé, por «crime de serem judeus» (Flávio Mendes de Carvalho, Raízes Judaicas, 81). Heráldica: I - um escudo em campo azul, oito contrabandas de ouro; timbre um leão de azul nascente contrabandado de oiro; II - Vilas-boas apresenta um escudo em campo de ouro com sete barras azuis, lançadas ao viez. (TOPO) AZEREDO COUTINHO - Sobrenome composto de uma das grandes e importantes famílias de abastados proprie­tários rurais, donos de engenhos, desbravadores e povoadores da Província do Rio de janeiro, além de donatários da Capitania do Espírito Santo. Teve princípio em Iançarote Coutinho, natural de Portugal, filho de João Alvares de Azeredo, e quarto neto de Antonio Rodrigues de Azeredo, patriarca desta família Azeredo (vs.), em Por­tugal. Deixou numerosa descendência do seu cas. com Isa­bel Dias Sodré. Dois filhos deste casal, tiveram atuação no Brasil: I - Miguel de Azeredo, que serviu no Brasil 22 anos onde foi Capitão e Governador da Fortaleza do Es­pírito Santo. Deixou geração natural, da sua união cota Luiza Correia, filha bastarda de Pedro Álvares Correia e de Antônia de Abreu; e II - Marcos de Azeredo, nasc. c.1562, em Guimarães, Portugal, e falecido em Vitória, Espírito Santo, com testamento feito em 1618. Moço Fidalgo da Casa Real, Cavaleiro da Ordem de Cristo, Cap. da Capitania do Espírito Santo. Deixou numerosa descendência, do seu cas., c.1589, com Maria Coutinho de Melo, filha bastarda de Vasco Fernandes Coutinho, 1° Donatário da Capitania do Espírito Santo - conforme vai registrado no título dos Melo Coutinho (vs.). Seus descendentes, povoaram grande parte das Províncias do Rio de janeiro e do Espírito Santo.

https://familysearch.org/photos/artifacts/26190586


Toda genealogia em: Primeiras Familias do Rio de Janeiro - Volume I - Página: 75



Filhos:

  1. Capitão Domingos de Azeredo Coutinho e Melo c.c. Anna Ferreira da Cunha, filha de Crispim da Cunha Teixeira e Isabel Velho de Mariz

    Pai de:
    1. Joana Ferreira da Cunha c.c. Francisco Martins Ribeiro


    2. Hipótese: Maria de Azeredo, filha de negra da terra (filha de índia) do sertão de Porto Seguro, casada com Manoel Fernandes) [51]

      Maria_de_Azeredo (Mameluca), filha de negra da terra do sertão de Porto Seguro c.c.Manoel Fernandes [51],
      Pais de:
      1. ?X?, casado com Leonor de Queiros, neta de outra negra do sertão,
        Pais de:
        1. ???
          Pai de:
          1. Antonio de Azeredo, Alferes, morador da Vila de Vitoria, natural da Capitania do Espírito Santo, morador na Serra do mestre Álvaro, casado em 1675 com sua prima no 2º grau de consanguinidade Leonor de Queiros. Vizinho de Pero Correia do Couto (vereador mais velho 60 anos).[51]

          2. Marcos de Azeredo (a noiva Leonor de Queiroz "morava em sua casa, do seu cunhado"). [51]

      1. ??? casado com uma negra da terra
        Pais
        de:
        1. Leonor de Queirós, natural da Capitania do Espírito Santo, neta de Leonor de Queiros, que era neta de outra negra do sertão, casada em 1675 com seu primo no 2º grau de consanguinidade Antonio de Azeredo [51]Obs.: Morava e assistia em casa de Francisco Queiros Rocha

      2. Ines Alvares (tia de Antonio Azeredo), testemunha do casamento dos sobrinhos de 3º grau, com 65 anos em 1675, c.c. sargento-mor João Cardozo de Oliveira, já falecido em 1675. [51]

        O sargento mor João Cardozo de Oliveira já era defunto em 1675, quando sua viúva depôs em processo de dispensa matrimonial na Câmara Eclesiástica.
        Foi casado com Ines Álvares, nascida do Espírito Santo cerca de 1610, pois contava com 65 anos em 1675. Era tia em terceiro grau de Antonio de Azeredo, bisneto de Manuel Fernandes e Maria de Azeredo.
        http://marcopolo.pro.br/genealogia1/paginas/famES_C.shtml




        3ª testemunha: Capitão Sebastião Lobo de Almeida 70 anos em 1675
        4ª testemunha: Capitão Melchior Mendes Barboza 67/68 anos

        [51]


  2. Capitão Domingos de Azeredo Coutinho e Melo  c.c. Antonia Tenreiro da Cunha (nascida em 1600, falecida em 1657), filha de Crispim da Cunha Tenreiro e Isabel de Mariz (Irmã de Francisco de Mariz)

    Nascido no Espírito Santo, onde foi batizado no dia 18 de maio de 1596. Documento mostra que ele combateu os gentios no Espírito Santo, antes de se mudar para o Rio de Janeiro, onde se casou no dia 13 de janeiro de 1619 com Ana Tenreiro (da Cunha), que ali morreu no dia 4 de junho de 1657
    No ano de 1644 ele foi lembrado para, junto dos irmãos, retomar a busca das esmeraldas iniciada pelo pai deles e em agosto de 1645 foi passada provisão para que ambos retomassem os trabalhos. Em 1650 ele estava em São Paulo SP, procurando língua para expedição ao interior de sua terra. Com o mano Antonio e o filho Marcos, Domingos esteve três vezes naquelas paragens, todas sem sucesso.
    http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_A.html



    Pais de:

    1. Marcos Azeredo Coutinho Melo, natural da cidade do Rio de Janeiro e ali casado com Paula Rangel de Macedo.
      Marcos andou com o pai pelas serras da Esmeralda, no Espírito Santo, em 1645. Deixaram descendentes no Rio de Janeiro.

      Pais de:

      1. Maria Coutinho de Marins

      2. Catarina de Azeredo Coutinho e Melo c.c. Luis de Barcelos Machado (Cariocas)

      3. Paula Rangel de Azeredo Coutinho

      4. Baltazar Coutinho

      5. Brites de Azeredo Coutinho

      6. Ignacio Mariz Rangel de Macedo de Azeredo Coutinho

      7. Antonio Rangel de Azeredo Coutinho

      8. Domingos de Azeredo


    2. Sebastião de Azeredo Coutinho

    3. Cap. Antonio de Azeredo Coutinho

    4. Isabel Tenreiro da Cunha

    5. Joana Coutinho da Cunha 



  3. Barbara Coutinho

  4. Belchior de Azeredo Coutinho, nascido no Espírito Santo e casado no Rio de Janeiro com Antonia Pedroso (de Gouveia), filha de Miguel Gomes Bravo e Isabel PedrosoPais de:
    1. Belchior Homem de Azeredo, que morreu na Bahia, degolado, por ter assassinado na Ilha Grande a sua parenta Maria Coutinho e o marido dela cap. Antonio Pompeu de Almeida. Com a descendência listada nas genealogias cariocas.

  5. Isabel de Azeredo Coutinho

  6. Helena de Azeredo Coutinho, casada com Duarte de Albuquerque e Melo.

    Livro genealógico do Barão da Ilha Grande: Gonçalo de Souza de Macedo, página: 850
    https://bndigital.bnportugal.gov.pt/indexer/index/reservmanuscritos/aut/PT/162344.html


    Britis Coutinho c.c. Duarte Albuquerque

    Livro genealógico do Barão da Ilha Grande: Gonçalo de Souza de Macedo, página: 27
    https://bndigital.bnportugal.gov.pt/indexer/index/reservmanuscritos/aut/PT/162344.html



  7. João de Azeredo Coutinho, nascido cerca de 1590 e casado com sua parenta Maria de Azeredo. Com geração.

    Livro genealógico do Barão da Ilha Grande: Gonçalo de Souza de Macedo, página: 850
    https://bndigital.bnportugal.gov.pt/indexer/index/reservmanuscritos/aut/PT/162344.html



  8. Miguel de São Marcos, nascido cerca de 1594 e que se tornou frade franciscano.

  9. Francisco de Azeredo Coutinho

  10. Capítão Antonio de Azeredo Coutinho e Melo, nascido no Espírito Santo e falecido no Rio de Janeiro a 23 de maio de 1674. Casou se no Rio de Janeiro com Maria de Galegos, batizada na Sé carioca a 7 de fevereiro de 1619 e que morreu em sua terra natal a 11 de abril de 1677, filha de Jorge de Souza Coutinho e Maria de Galegos. Vivia no Rio de Janeiro em 1645, quando foi nomeado Capitão Descobridor e Administrador das Minas da serra das Esmeraldas com seu mano Domingos.






    Pais de:
    1. cap. João de Azeredo Coutinho, falecido solteiro.

    2. Paula de Galegos, batizada na Candelária (Rio de Janeiro) a 5 de julho de 1643 e casada com João Álvares Pereira, batizado na Sé do Rio a 4 de agosto de 1635 e que morreu na freguesia da Candelária a 26 de abril de 1709, filho de outro João Álvares Pereira e Isabel de Montarroios.
                Deixaram:
      1. Isabel de Azeredo Coutinho, batizada na Candelária no dia 27 de fevereiro de 1661 e ali casada com seu primo em 3º grau Luis de Souza Coutinho, filho de Jorge de Souza Coutinho e Isabel (...).
                  Pais de:
        1. Paula, batizada na Candelária a 10 de agosto de 1692.
        2. Maria de Souza Coutinho, casada na capela de São Francisco, freguesia da Candelária, a 13 de junho de 1725 com Jose de Faria Magalhães (Málio de Bivar), natural de São Pedro de Porto de Mós, bispado de Leiria (Portugal), filho de Pedro de Faria de Magalhães e Ana Maria da Fonseca.

      2. Antonio de Azeredo Coutinho.
      3. Ana, batizada na Candelária a 25 de março de 1648.

  11. Maria Coutinho c.c. Estevão de Vasconcellos



    Genealogia: Primeiras familias do Rio de Janeiro


  12. Hipótese: Branca Coutinho, que foi casada com Manuel do Canto de Almeida.
    Viviam no Espírito Santo em 1644, quando Manuel foi nomeado capitão mór do presídio da vila, cargo que conservou até sua morte.
    Em 1663 ele era capitão de infantaria, quando participou da insurreição que mandou de volta a Salvador (BA) o capitão mór Jose Lopes, nomeado pelo governador da Bahia em substituição a D. Diniz Lobo. A Bahia mandou tropas para garantir a posse do capitão mór nomeado e Manuel do Canto foi preso, suspenso de seu cargo e remetido para Salvador. A justiça real, no entanto, o absolveu e ele foi reintegrado em suas funções pelo conde de Castelmelhor.
    O historiador Jose Teixeira de Oliveira conta que o cap.
    Canto cometera em 1650 excessos contra o capitão mór Manuel da Rocha de Almeida. ******** REVER!.
    Manuel do Canto morreu em 1671. Decerto ele foi parente próximo de Antonio do Canto de Almeida, que em 1636 estava capitão mór da vila de Vitória.
    Pais de:

    1. Joana Coutinho, nascida no Espírito Santo e casada na igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, a 11 de maio de 1683 com Sebastião Cordeiro Penalves.

      http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_F.html



  13. Hipótese: Genebra Coutinho c.c. Jorge de Mello

     

http://www.genealogiabrasileira.com/titulos_perdidos/cantagalo_ptazercout.htm
https://www.geni.com/people/Marcos-de-Azeredo/4732400567740038868
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcos_de_Azeredo_Coutinho

https://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_de_Azeredo_Coutinho

(Hipótese)
Para verificação: Netos de Marcos de Azeredo?, que estavam no ES:

  1. Miguel de Azeredo Coutinho

    Nota: houve um Miguel de Azeredo Coutinho que foi casado com Isabel Soares. Viviam em Vitória (ES) na segunda metade do século XVII.

    Pais de:

    x.1 Eva de Souza do Rosario, natural de Vitória (ES) e que testou em Campos a 25 de março de 1724, casada com Miguel da Silva Santos.
              Eram proprietários, em sociedade com João do Couto, de embarcação que fazia o trajeto entre São Salvador e São João da Barra, levando gêneros e pessoas.
              Em Campos, tinham casa em terreno vizinho ao de Guiomar Nunes.
              Eva deixou legado a Beatriz Barradas (casada com Simão Rodrigues, residente no Campo Grande, ES) e a Joana Gonçalves (mulher de Ventura de Matos? , residentes no mesmo local).
              Sem geração no casal, eles criaram Manuel da Silva Santos, nascido em fins de 1724 ou início de 1724. Eva declarou ser cunhada de Isabel de tal.

    x.2 Joana de Oliveira, casada com Mateus Batista.

    x.3 Pedro Mendes, casado com (...).

    x.4 Jose Mendes, já finado em 1724, casado.

    http://www.marcopolo.pro.br/genealogia/paginas/famES_A.html

  2. Sebastião de Azeredo Coutinho

    (Ver no documento abaixo, onde é mensionado um "sobrinho de Domingos de Azeredo Coutinho e Melo")

 


Marcos Azeredo - Provedor da Dazenda

 

 

Parte do documento onde podemos ver a identificação das pessoas que acompanharam Antonio Azeredo Coutinho e Domingos Azeredo Coutinho, na expedição à "Serra das Esmeraldas", em 1646:

Sebastião Cardozo
Manoel da Silva
João Fernandes
Diogo da Silva
Manoel Teixeira Freire
Gaspar dos Banhos ???
Baltazar Gonçalves Machado
Gonçalo Ferreira Freire
João Pinto Caldira
Pero Dias Paranhes
João Camello
Gonçalo de Amorim Falcão
Pascoal Borges dos Ramos
Simão Correia de Lemos
Francisco Ferreira
Sebastião de Azevedo Coutinho
Miguel de Azevedo Coutinho



 

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