GUIA.HEU
20 Anos
Sessões com copo
Crianças e Adolescentes
DESAPARECIDOS

____Nessas sessões com o copo estão presentes espíritos_despreparados e, às vezes, com um pouco de maldade, o que pode tornar a “brincadeira” perigosa. O copo realmente se mexe por existir um ou mais médiuns nessas sessões, mesmo que sejam crianças. “De repente, numa dessas brincadeiras, as crianças resolvem parar e o espírito não quer. E nesse momento que podem começar a acontecer alguns problemas. Eu sei de um caso em que um grupo de adolescentes estava brincando com o copo e ele não parava. Os jovens começaram a se apavorar e, depois, esse copo foi arremessado contra a janela e quebrou do lado de fora da casa.

http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=3690(Link desativado)

____O processo consiste em colocar as palavras Sim e Não no centro de um círculo formado com as letras do alfabeto e os números de 0 a 10, juntamente com um copo, que se movimentará na direção das mesmas. Os participantes da "reunião" colocam o dedo no copo, pedem a um Espírito que venha atendê-los e então este começa a movimentar-se na direção das letras, construindo frases e atendendo ao questionamento dos presentes.

http://www.novavoz.org.br/opiniao-099.htm(Link desativado)

Sessões espíritas na casa de Carl Junq

____Conforme relato de Martin Ebon, na revista "Psychic", de agosto de 1976, Carl Jung desde os 21 anos dirigia sessões espíritas em sua casa, com a participação de parentes e amigos. Depois, durante 64 anos, praticou o Espiritismo. As sessões domésticas de Carl Jung começaram em 1895. Entre os médiuns principais estavam Helly Preiswerk, então com 14 anos, e D. Emile, mãe de Jung. Eis o relato de uma das primeiras sessões: foi colocado um copo no centro da mesa e feita uma corrente com as mãos sobre a mesa. Os dedos tocavam-se levemente. De repente o copo começou a tremer, a mesa também. Todos ficaram assustados. Jung observou em voz baixa: - "Há um excelente médium entre nós". Helly começou a tremer, retirou suas mãos da corrente, e disse: -" Vovô está nos visitando. Eu devo viajar agora. Ele me tomará..." E caiu, como se perdesse os sentidos. Jung, calmamente, indagou: "Helly, onde está agora? Então, responda o espírito que a tomou!" Uma voz muito diferente, de um homem velho, falou através da jovem médium: "Não tenham medo. Saibam que estou com vocês todos os dias. Eu sou Pai Samuel (avô de Jung). Rezem e peçam ao Senhor que permita a minha neta (referia-se a Helly) alcançar seu objetivo. Agora mesmo ela está no Pólo Norte, num ponto glacial elevado, mas o mais curto caminho para a América." Houve rápido diálogo entre o Espírito Samuel e Carl Jung, durante o qual todos ficaram sabendo que Helly viera, em desdobramento ao Brasil, para visitar sua irmã Bertha, que se casara com um brasileiro e acabava de dar à luz um menino. Semanas depois, uma carta chegou do Brasil - disse Jung - anunciando o nascimento do filho de Bertha, no mesmo dia e na mesma hora em que Helly recebia o Espírito Samuel. Note-se que Helly se recordava perfeitamente de tudo. "Eu assisti o nascimento da criança", dizia. (1)

(1) “Anuário Espírita -1978”


http://www.espirito.org.br/portal/artigos/correio-fraterno/boletim-2001-05.html
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Nova Luz Editora e Distribuidora Ltda

Monteiro Lobato, o mais importante autor da literatura infantil brasileira, segue uma tradição iniciada por nomes de peso da literatura mundial.

  • São famosas as reuniões mediúnicas de Victor Hugo, no exílio em Jersey, com a médium mme. de Girardin: o que poderia parecer um texto simples – as atas dessas reuniões – ganhou dimensão literária ao ser escrito por um dos maiores nomes da literatura francesa de todos os tempos.
  • O mesmo fenômeno se deu em língua alemã, quando Thomas Mann, por muitos considerado o mais talentoso escritor do século XX, resolveu narrar, numa crônica, uma das célebres reuniões organizadas por Schrenck-Notzing, em Munique, com o médium Willy Schneider.

____Com as atas das sessões com o copo, secretariadas por Lobato, a literatura espírita brasileira também produziu sua obra-prima. Numa noite, pelos idos de 1943, meio a contragosto, à mesa de uma despretensiosa reunião que sua família vinha fazendo há algum tempo, por mero divertimento, utilizando-se de um copo com letras recortadas em volta. Sua esposa, Purezinha, era a médium. Para Lobato, bastou apenas uma reunião, em que, entre outros espíritos, comunicou-se o Adalgiso Pereira, culto gramático e revisor de suas obras, para, com suas exatas e naturais respostas, destruir todas as dúvidas de Lobato com relação à sobrevivência e comunicabilidade dos espíritos. A obra, cheia de ensinamentos e com um texto agradabilíssimo, demonstra todo o gênio de Lobato, que consegue, com um simples copo e uma médium de poucos recursos, momentos de profunda reflexão acerca do mundo em que vivemos e da realidade maior que ainda teimamos em ignorar.

A Editora Lachâtre está resgatando uma das obras mais geniais que a literatura espírita já produziu e que,
ao longo dos anos, vem passando desapercebida do público.
http://www.lachatre.com.br/livro.php?livid=166

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  • Pergunta feita no programa Flávio Cavalcante ao médium Francisco_Cândido_Xavier: Agora, vamos à pergunta de Nair Belo.
  • Nair Belo: Também eu tenho um grande prazer em conhecê-lo. Vou fazer uma pergunta que eu, há muito tempo, tenho vontade de saber. Os espíritas fazem e os não espíritas também, alguns na base da brincadeira, as tentativas de ação mediúnica com o uso do copinho. O verdadeiro espírita sabe que a comunicação desse modo é uma forma primária, de intercâmbio, não é?
    Eu gostaria de perguntar se além de primária também é perigosa, porque eu tive uma experiência e acho muito perigosa.
    Gostaria que o senhor me esclarecesse e a todos que assim procedem por brincadeira.
  • Chico Xavier:
    Os Benfeitores Espirituais nos dizem que devemos sempre separar mediunidade de Doutrina_Espírita, porque esta última veio-nos para disciplinar os fenômenos. Assim através do copinho, ser-nos-á possível entrar em contato com os espíritos amigos, mas, por vezes ainda não educados ou não sublimados, isto é, com criaturas desencarnadas muito próximas da nossa faixa de evolução, de modo que, sem a Doutrina Espírita, qualquer fenomenologia, inclusive a do copo, é capaz de suscitar dissabores, pelas experiências.
  • Flávio Cavalcanti: Então, não se deve brincar?...
  • Chico Xavier: É interessante não brincar.

[118 - questão 117] - EMMANUEL
Transcrição do “Serviço Espírita de Informações” – SEI – Rio de Janeiro (RJ) 27 de julho de 1974,
sob o título “Chico Xavier no Programa Flávio Cavalcanti”

Ver também:
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