[85]
Bisavô: (Hipótese) Gonçalo Pereira (Capitão), acima

Avós: (Certamente) Gonçalo Pereira Porto, no ano de 1730, em Vitória-ES, assinou, junto com outros, no requerimento dos Capitães Mores: Faustino Soares FerreiraManoel Gomes JardimBatista de Souza FrancoManuel Ferreira Viana, a pedir providencias contra o Padre Bento Lobo Gavião

Pais: Domingos Pereira de Sampaio e Luiza Pereira

https://www.myheritage.com.br/names/gon%C3%A7alo_pereira%20porto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Pais:





Casamento:

Gonçalo Pereira Porto Sampaio

Luiza Barboza


Batizado no dia 04.02.1742, em Vitória-ES
Faleceu em 1797, conforme Basilio Carvalho Daemon - PROVÍNCIA, sua descoberta, história cronológica, sinopse e estatística

---|||---
Em 1773 há notícia que Gonçalo Pereira Porto, negociante, solteiro, natural e morador no Espírito Santo, Bispado do Rio de Janeiro, teve igualmente sua carta de familiar aprovada pelo Santo Ofício. -
https://nyctaluznoctula.blogspot.com/2017/09/as-bruxas-do-espirito-santo.html

---|||---

Na segunda metade do século XVIII, a posse da fazenda ficou a cargo de Gonçalo Pereira Porto, proprietário rural e rico comerciante, dono de terras que se estendiam do Morro do Capixaba até a Fazenda Piraen. Já no final do século XVIII, sua filha, Francisca Sampaio Porto, casou-se com Francisco Pinto Homem de Azevedo, e então, recebeu a Fazenda Jucutuquara como dote de casamento.

Fonte: https://morrodomoreno.com.br/process-materia-categoria.php?m=maysa-e-o-barao-de-monjardim.html



mulher branca, que era casada com João de Mattos.




1780. Tendo sido por carta régia deliberado fazer-se o inventário dos bens dos jesuítas na capitania, é ordenado pelo vice-rei do Brasil D. Luis de Vasconcelos e Souza, em nome de D. Maria I ao ouvidor e corregedor da capitania do Espírito Santo Dr. Manoel Carlos da Silva Gusmão, e em data de 20 de julho deste ano, que depois de acabado o inventário e avaliação da fazenda do Campo dos Goitacases pertencente aos jesuítas, passasse à fazenda de Araçatiba (nome derivado de araça, fruta, tiba, lugar), e aí fizesse o mesmo inventário e avaliação, não só dos bens da dita fazenda, como de todos os mais que houvesse na capitania e que tivessem pertencido aos ditos padres da Companhia de Jesus, pelo que, a 8 de abril do dito ano, se principiaram as ditas avaliações e inventário dos bens que estavam naquela fazenda e dos que faziam parte da mesma, o que só foi concluído a 17 do mesmo mês de abril, à exceção dos desta hoje cidade e outros nas vilas da capitania, como tudo se vê do respectivo termo e inventário em mãos do ilustrado escrivão Antonio Augusto Nogueira da Gama. Sendo administrador daqueles bens Pedro de Almeida Buri, ali compareceu o Dr. ouvidor Geral e corregedor da Vila da Vitória, cabeça da comarca da capitania do Espírito Santo, com o escrivão de seu cargo Francisco Manoel Alfradique de Souza e os avaliadores mestres pedreiros Francisco de Paula e Tomás de Vila Nova; mestres carpinteiros Alexandre Francisco de Jesus e Manoel da Rocha Machado; o mestre escultor Gabriel João de Santiago; o mestre pintor Ignacio Gonçalo Coelho; os mestres ourives Domingues Fernandes Pimentel e Antonio Leitão da Silva; os mestres de alfaiate Francisco da Silva Dolasco e Jose Alvares; os mestres ferreiros Vicente Ferreira da Silva e Mariano Jose; o mestre serralheiro Ignacio Pinto da Silva e o mestre caldeireiro Vicente Ferreira da Silva; os avaliadores de escravos capitão Jose Barboza de Magalhães e o capitão Ignacio de Aguiar Brandão; os avaliadores de terras capitão Gonçalo Pereira Porto e capitão Ignacio de Loiola de Jesus, e dando-se princípio à avaliação das casas, igreja, engenho, senzalas e oficinas foram estes bens avaliados pelos mestres pedreiros e carpinteiros em 3:061$060, as imagens de Nossa Senhora da Ajuda, um Menino Deus, Santo Antonio, Santana, Santo Ignacio, São Francisco Xavier, Senhor Crucificado, São Jose, Nossa Senhora do Presepe, um painel da Ceia do Senhor avaliado o feitio e pintura em 137$200; paramentos e roupas da igreja, cama da casa da residência, avaliadas por 192$160; peças de ouro e prata, sendo uma piscina de prata, uma chave de prata, um cálix de prata, uma grande coroa de prata da Senhora da Ajuda, outra coroa de prata de outra Senhora da Ajuda, um resplendor e palma de prata de São Francisco Xavier, outro resplendor de Santo Ignacio, dois ditos pequenos com uma coroa e um coração de prata pertencentes a Santana, São Benedito e Nossa Senhora; uma cruz de prata do Menino Deus, uma outra cruz de prata de Santo Ignacio, um resplendor de prata de Santo Antonio, três resplendores de prata das três imagens do Presepe, quatro castiçais grandes de prata, duas cruzes grandes de prata para guião pertencentes às irmandades de Nossa Senhora da Ajuda e São Francisco Xavier, um vaso de prata para lavatório, um purificador de prata, um turíbulo de prata, uma grande lâmpada de prata, frasquinhos e salva de prata para santos óleos, um resplendor do Senhor Crucificado, um colar de ouro da Senhora da Ajuda, dois pares de brincos de ouro, um fio de contas grandes de ouro, um coração de ouro de São Francisco Xavier, importando tudo em 610$000; alfaias da igreja, móveis da casa de residência dos padres, e mais objetos de madeira avaliados em 335$520; ferros do engenho e todas as mais ferragens das oficinas e obras da fazenda em 234$160; cobres, bronzes e metais em 1:538$800; avaliados 852 escravos pretos, pardos e cabras, alguns com ofícios e artes em 41:219$800; avaliadas as 208 cabeças de gado vacum e 31 cavalar existentes nos currais de Araçatiba, da Porta, do Sacramento e no de Camboapina em 1.079$500; foram avaliadas sete datas de terras, sendo a 1ª de Araçatiba, por 2:750$000; a 2ª desde a primeira cachoeira do Jucu, rio abaixo até confinar com terras de Antonio Gomes de Miranda, por 3:200$000; a 3ª que principiava no morro Beritiba que fora de Antonio Gomes de Miranda pelo rio Jucu acima até a cachoeira já dita, por 1:400$000; a 4ª chamada Jucuna da barra de Araçatiba pelo rio Jucu acima por 600$000; a 5ª chamada Camboapina até as Palmeiras, por 1:400$000; a 6ª chamada Palmeiras, principiando da barra do rio Una e pelo sertão acima até fundos de Araçatiba, por 200$000; a 7ª chamada da Ponta da Fruta, da costa para a terra e perto do ribeiro até a Ponta dos Cajus, para o sul, com três mil braças de testada e duas para o sertão, por 80$000; importando a avaliação de todas estas terras em 9:630$000. O trapiche e chãos a ele adjacentes foi avaliado em 564$000, importando toda a avaliação em geral em 58:603$480. Ficaram fora da avaliação doze escravos inutilizados por decrépitos, lázaro e doido, e os livros seguintes Desejos de Jó, Martirológio romano, Catecismo geral de doutrina, Josefina EvAngelica, Teologia moral, Locrision de Dios, Ofícios de reza e privilégios, Breviários e alguns objetos inutilizados, sendo assim acabado o inventário e avaliação destes bens, de que foi tirada certidão a 9 de julho de 1781 para remeter-se à Junta da Real Fazenda.

1851. Foi neste ano feita a 8, 9 e 10 de abril a divisão, aviventação de rumo, assentamento de marcos das terras de Piraém, pelo então juiz municipal bacharel Jose de Melo e Carvalho, sendo escrivão do feito o tabelião Manoel Jose Noronha, piloto Andre Gonçalves Espíndula Sodré, procurador por parte do requerente João dos Santos lisboa, louvados Jose Francisco da Silva Melo e Cirilo Pinto Homem de Azevedo, e oficial de justiça Bernardino de Santa Leocádia. Compareceram em audiência os confrontantes de Camburi e Jaçapê Joaquim_Pinto_dos_Santos,  Manoel_Gomes_dos_Santos, Joaquim Jose de Santana, Francisco Alves e outros. Principiou-se a divisão do marco do pião, que se acha à beira do córrego Negro, ficando pelos jesuítas com a marca deles em rumo de norte-sul, este-oeste; seguindo a agulha o rumo de norte até encontrar um brejo, que por ele se fez a convenção de ficarem divididas umas e outras terras, em seguimento do dito brejo em rumo de nordeste até a sua cabeceira, que faz à beira da estrada, que vem de Piraém para Jaçapê e Carapina, em cuja cabeceira fincou-se um marco de pedra com duas testemunhas, em distância de 5 palmos, afastadas do marco em direção ao rumo de nordeste até o córrego Seco, que sai no rio da Praia Mole, em cuja cabeceira fincou-se outro marco da mesma maneira e forma do primeiro, ambos com a letra S para a parte das terras de Piraém, marca do proprietário; ficaram por este modo divididas as terras de Piraém, com Camburi e Jaçapê. é aqui ocasião de notar que, na demarcação que fizeram os jesuítas nas terras de Carapina no ano de 1644, não ficaram compreendidas as terras do Piraém (nome dado pelos índios àquele lugar pela abundância que ali há de peixe, e derivado de pirá, peixe, ém, lugar abundante), e por não serem boas aquelas terras para cultura, ficaram por isso devolutas; mas houve quem delas se apossasse como suas, porque nesse tempo pouca gente havia; portanto este dono as possuía pela parte do norte com o rio da Praia Mole, e como senhor foi vendendo a diversos, donde resultou ficar indiviso o tal Piraém: parte destes possuidores passaram a vender seus quinhões ao capitão Gonçalo Pereira Porto Sampaio, a quem só servia aquele sítio em capoeiras para criar gado; por sua morte, em 1797, passou o mesmo sítio a seu herdeiro, o capitão-mor Francisco Pinto Homem de Azevedo, por morte de sua primeira mulher, deu em legítima a uma filha de nome Manoela, e fez um grande cercado em campo com boa casa de vivenda que ainda existe. D. Manoela casou com o tenente Bernardino_da_Costa_Sarmento, e tanto o capitão-mor como o dito tenente viveram sempre em desavença com os seus fronteiros de Camburi e Jaçapê, porque nunca cuidaram em dividirem-se judicialmente, até que o tenente Bernardino Sarmento tentou a divisão destas terras, e requereu ao juiz municipal que então era o bacharel Jose de Melo e Carvalho (seu concunhado).

Do livro de Basilio Carvalho Daemon - PROVÍNCIA, sua descoberta, história cronológica, sinopse e estatística


Gonçalo Pereira Porto teve, no estado de solteiro, de Luiza Barboza, mulher branca, que era casada com João de Mattos, os filhos:

  1. Manoel Pinto


  2. Manoela c.c. Jose de Mello e Carvalho (informação de Basilio Carvalho Daemon - PROVÍNCIA, sua descoberta, história cronológica, sinopse e estatística)


http://www.joaodorio.com/Arquivo/2007/04,05/genealogia.htm


[85]
Bisavô: (Hipótese) Gonçalo Pereira (Capitão), acima


Avô
: (Certamente) Gonçalo Pereira Porto
No ano de 1730, em Vitória-ES, assinou, junto com outros, no requerimento dos Capitães Mores: Faustino Soares FerreiraManoel Gomes JardimBatista de Souza FrancoManuel Ferreira Viana, a pedir providencias contra o Padre Bento Lobo Gavião

Pais: Domingos Pereira de Sampaio e Luiza Pereira
https://www.myheritage.com.br/names/gon%C3%A7alo_pereira%20porto

Pais: Manuel Martins e Ana de Oliveira.



Casamento:

Gonçalo Pereira Porto Sampaio

Maria Pereira de Oliveira


Batizado no dia 04.02.1742, em Vitória-ES
Faleceu em 1797, conforme Basilio Carvalho Daemon - PROVÍNCIA, sua descoberta, história cronológica, sinopse e estatística

---|||---
Em 1773 há notícia que Gonçalo Pereira Porto, negociante, solteiro, natural e morador no Espírito Santo, Bispado do Rio de Janeiro, teve igualmente sua carta de familiar aprovada pelo Santo Ofício. -
https://nyctaluznoctula.blogspot.com/2017/09/as-bruxas-do-espirito-santo.html

---|||---

Na segunda metade do século XVIII, a posse da fazenda ficou a cargo de Gonçalo Pereira Porto, proprietário rural e rico comerciante, dono de terras que se estendiam do Morro do Capixaba até a Fazenda Piraen. Já no final do século XVIII, sua filha, Francisca Sampaio Porto, casou-se com Francisco Pinto Homem de Azevedo, e então, recebeu a Fazenda Jucutuquara como dote de casamento.

Fonte: https://morrodomoreno.com.br/process-materia-categoria.php?m=maysa-e-o-barao-de-monjardim.html





https://www.myheritage.com.br/research/collection-40001/arvore-genealogica-do-familysearch?itemId=1807473501&action=showRecord&recordTitle=Gon%C3%A7alo+Pereira+Port

https://www.geni.com/people/Gon%C3%A7alo-Pereira-Porto/6000000020041507734
Pais de:


  1. Ines Pereira de Sampaio c.c. Manuel Ribeiro Pinto


  2. Francisca Sampaio Porto c.c. Francisco Pinto Homem de Azevedo
    (Obs.: Na informação que consta no site https://morrodomoreno.com.br/process-materia-categoria.php?m=maysa-e-o-barao-de-monjardim.html deve ter ocorrigo um engano. Nos diversos documentos que localizamosi e disponibilizamos neste nosso site, o Capitão Mor Francisco Pinto Homem de Azevedo era casado com Maria Pereia de Sampaio)


  3. Maria Pereira de Sampaio c.c. Capitão Mor Francisco Pinto Homem de Azevedo
    (Neto nascido no ano de 1834)


  4. (Hipótese) Luciano Pereira Porto c.c. Luiza Gomes Rangel,
    (Neto batizado no dia 03/07/1833, na Matriz de Vitória - ES)



  5. (Hipótese) Luciano Pereira Porto e Joanna Maria de Jesus,


  6. (Hipótese) Camillo Pereira Porto e Joanna Maria do Espirito Santo (Conceição)
    Pais de:
    1. Carlota Maria de Jesus (do Espirito Santo) c.c. Joaquim Gomes de Jesus


    2. Rofino Pereira Porto c.c. Maria da Conceição


    3. Henriqueta Maria da Conceição c.c. Miguel Luiz de Andrade


    4. Manoel Ferreira do Nascimento c.c. Luiza Pinto da Conceição



    5. Jose Tavares de Barcellos c.c. Maria Pinto da Penha


    6. (Hipótese) Gonçalo Pereira Porto c.c. Anna Meirelles, padrinhos em 31/12/1842, na Matriz de Vitoria-ES


  7. (Hipótese) Ignacia Xavier de Jesus,
    Mãe de:
    1. João Pereira Porto c.c. Martia Pereira da Penha

    2. (Hipótese) Jose Pereira Porto c.c. Maria Pinto de Jesus
      Pais de:
      1. Manoel Pereira Porto c.c. Eduarda Maria da Incarnação, filha de Rufino Vieira de Santa Anna e Justiniana Maria das Neves
        Casaram-se no dia 27/04/1860, na capela de São Benedito no Campo do Riacho-ES
        Testemunhas: Francisco Jose Martins Paixão e Joaquim Carlos Pereira

        [Registro: SantaCruz-C-09.1845-11.1865 - página: 141]



 

INÍCIO      BIBLIOGRAFIA     LINK     ÍNDICE     INVENTÁRIOS     OUTROS     PESQUISA NO SITE