Pais
: Alferes Antonio de Sousa Monteiro e Graciana Justa de Piedade



Pais: Bernardino Ferreira Rios e Barbara Domitila Pereira de Almeida




Casamento:

Francisco de Sousa Monteiro
Henriqueta Rios de Sousa


(Capitão)







Filhos:



  1. D. Fernando de Sousa Monteiro (PRIMEIRO BISPO ESPIRITOSANTENSE) - 1.° bispo espiritosantense, n. 22-9-1866, na fazenda Monte Líbano, município do Cachoeira de Itapemirim, Estado do Espírito Santo, e fal. 2-3-1916, no Rio de Janeiro, sepultado em Vitória, na capela do Colégio N. S. Auxiliadora







INSTITUTO GENEALOGICO DO ESPÍRITO SANTO
Filiado ao INSTITUTO GENEALÓGICO BRASILEIRO

REVISTA GENEALOGICA BRASILEIRA
D. Fernando de Sousa Monteiro (PRIMEIRO BISPO ESPIRITOSANTENSE)
DE MARIA STELLA DE NOVAIS
Dom Fernando de Sousa Monteiro, 1.° bispo espiritosantense, n. 22-9-1866, na fazenda Monte Líbano, município do Cachoeira de Itapemirim, Estado do Espírito Santo, e fal. 2-3-1916, no Rio de Janeiro, sepultado em Vitória, na capela do Colégio N. S. Auxiliadora, era filho do capitão Francisco de Sousa Monteiro, n. 24-4-1823, no Piracicaba do Distrito de N. S. da Conceição de Catas Altas, de Mato Dentro (Minas), fal. 2-4- 1887, em Cachoeiro de Itapemirim, e dona Henriqueta Rios de Sousa, n. 20-5-1847, em Paulo Moreira, (hoje Alvinópolis) Minas, fal. 9-3-1924, em Vitória.
Neto paterno do alferes Antônio de Sousa Monteiro. n. 1776 e bat. 30-9-1776, em Bento Rodrigues, comarca de Mariana (Minas), fal. 24-4-1834, c. em segundas núpcias, c. dona Graciana Justa de Piedade, fal. 16-2-1887, no Cachoeiro de Itapemirim: neto materno de Bernardino Ferreira Rios, português, fal. 19-2-1859, no Cachoeiro, e dona Bárbara Domitila Rios, em solteira, Bárbara Domitila Pereira de Almeida, n. 4-12- 1809, fal. 12-10-1905.

2º avós paternos:
Antônio de Sousa Monteiro, n. 3-2-1735, em Santa Eulália de Margaride, arc. de Braga, c. em 1775, com Joana Gomes Pereira de Macedo, nat. de Sta. Eufêmia de Calheiros, Braga, bat. 30-7-1759.

3º avós paternos: Francisco de Sousa, c. c. Rosa Duarte Monteiro, naturais de Sta. Eulália de Margaride; Antônio Corrêa do Rêgo e Eugênia Gomes de Macedo, nat. de S. Miguel do Piracicaba.

4° avós paternos: Pascoal Corrêa do Rego, c. c. Jacinta de Aguiar, pais de Antônio Corrêa do Rêgo; André Gomes Pereira Luzia Francisca de Macedo, pais de Eugênia Gomes de Macedo.
2.0 - avós maternos: Alferes Manuel Paes de Almeida, c. c. Antônia Ernestina Pereira do Nascimento, n. em São Caetano a 26-6-1800;

 

3.0-avós maternos: Antônio Paes de Almeida, c. 10-9-1740 c. Ursula Marinho das Virgens; Fran- cisco Gomes Pinheiro, que veio de Portugal para Minas, na era do povoamento da zona do Carmo, rio Doce, do Casca, etc., obteve uma sesmaria em Barra Longa em 20-11-1736, c. c. Atônia Pereira de Araújo;

4.°-avós maternos: João Paes de Almeida, nat. de Olinda, c. c. Maria Antunes de Moura; José Fonseca Marinho e Josefa Ribeiro da Silva; Gregório Gomes Pinheiro e Cecília Gonçalves de Sousa, nat. de S. João dos Longos Vales, arc. de Braga; Alexandre de Araújo Caldas, nat. de Sta. Eulália da Vila de Valadares, comarca de Valença, e Isabel Corrêa, da freg. da Piedade, Rio de Janeiro.

5.°-avós maternos: Francisco Paes Corrêa e Isabel de Proença e Almeida. pais de José Paes de Almeida; João de Moura Gavião e Maria da Luz Cardoso. pais de Maria Antunes de Moura: Manuel Gonçalves e Beatriz Gomes, ambos nat. de S. Salvador de Macedo, têrmo de Monção, arc. de Braga, pais de Gregório Gomes Pinheiro; Antônio de Araújo e Isabel Rodrigues, êle de S. Miguel de Messegões, ela de Sta. Eulália, pais de Alexandre de Araújo Caldas.
Dom Fernando fêz os estudos primários em casa e no Colégio Manso, no Cachoeiro de Itapemirim; os secundários, no Colégio do Caraça; em 1884. entrou para a Congregação da Missão; em 6-6-1886, seguiu para a Europa: ordenou-se no Seminário de St. Sulpice, em Paris, a 22-3-1890, após um curso brilhante; exerceu o cargo de vice-reitor e professor de filosofia e eloquência sagrada, em Petrópolis, até 1898, o de vice-reitor e professor de direito canônico e teologia dogmática, no Seminário do Rio Comprido, até 1901, quando foi eleito bispo do Espírito Santo; sagrou-se em Paris, a 13-10-1901; entrou na diocese, em 9-3-1902.

Nos 14 anos de episcopado, numa diocese pobre e sem estradas de rodagem, percorreu todos os recantos, em Visitas Pastorais: fundou o Colégio Diocesano, para meninos, e o Colégio das Irmãs de Caridade, em Cachoeiro, o Asile Coração de Jesús, em Vitória, a Associação das Damas de Caridade as Conferências Vicentinas.

Informações de Fábio Pirajá

 

 

 

 

Colaborou na fundação do Asilo Santa Luiza, na reforma do Carmo e da Santa Casa, na instituição do Ginásio Espiritosantense que, depois, reorganizou; promoveu a equiparação do Colégio N. S. Auxiliadora à Escola Normal do Estado; adquiriu e reformou o Palácio Episcopal e a Chácara do Forte de S. João, onde projetava fundar o Seminário Diocesano; aumentou o patrimônio da Diocese de modo a assegurar-lhe a estabilidade; fundou a catequese dos índios, no Rio Doce; promoveu sempre retiros do clero e conferências religiosas para a sociedade; fundou o jornal "A Cruzada", órgão da Diocese; estimulou a fundação de escolas paroquiais; introduziu na diocese, os Padres de São Carlos e os Lazaristas que percorreram as paróquias, em trabalho missionário constante, durante 11 anos, etc.



 

INÍCIO      BIBLIOGRAFIA     LINK     ÍNDICE     INVENTÁRIOS     OUTROS     PESQUISA NO SITE

,